Elas já são 20% dos trabalhadores de Serra Pelada e Carajás, mudam o cenário de lugares onde só homens podiam entrar e contam como enfrentam o dia a dia em um ambiente tão hostil... Em depoimento uma da mulheres relatou uma de suas experiências: "Você devia estar brincando de boneca com a minha filha", conta Tatiane. "Na hora senti vontade de chorar, mas me mantive firme e reforcei a bronca."
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